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Nova música de Edmilson Marques, "Goiânia"



"Goiânia",

Edmilson Marques.

Composição: Edmilson Marques e Nildo Viana



"Goiânia"


Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

 

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

 

Rever a Praça do Bandeirante

O herói com espada e espingarda

Que lavou o ouro com o sangue

dos índios que exterminou com sua gangue

 

Passar na Praça Cívica do monumento

Três raças e apenas uma classe

de trabalhadores buscando alento

O suor que gera alimento para outro estamento

 

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

 

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

 

Quando estou em Luziânia

Quero voltar para Goiânia

Quando telefono para a Tânia

Sinto saudade de Goiânia.

 

Quanto estou com insônia

Fico pensando em Goiânia

Mas quando saio com a Sônia

Não converso sobre Goiânia

 

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

 

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

 

Ir até o zoológico e o Mutirama

Onde o trabalhador esquece o drama

Da exploração e da vida cotidiana

E da trama que produz tanta grana

 

Vamos nos perder nas avenidas

Por onde passaram tantas vidas

Anhanguera, Goiás e Araguaia

Lugar de comércio, carros e tocaia

 

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

 

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

 

O bom e o mau gosto e desgosto

de braços dados, eternos aliados

Vendo o mendigo exposto

e o rico escondendo o rosto

 

E ver gente bonita, arte e rock

No shopping o dinheiro dá o toque

Mas o mercado não mata a vida

Que insiste em ser vivida

 

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

 

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

 

No Serra Dourada ver Goiás e Vila

O tigre e o grito da cidade

Uma bela fuga da realidade

Ver a dor e alegria que lá desfila

 

Terra de batalhas e guerras

Onde o pensamento se rebela

Inspiração para uma nova era

Que o mundo tanto espera

 

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

 

Vamos Vânia

Vamos para Goiânia!

Vamos Vânia

A Crítica Social da Plebe Rude em playlist da Rádio Germinal

A banda Plebe Rude é uma das mais importantes bandas de rock brasileiro e se destaca por sua crítica social. Em suas músicas, pode-se ver crítica ao processo eleitoral (Vote em Branco), à sociabilidade capitalista (Pressão Social), ao consumismo (Consumo), ao processo de divisão de classes e suas desigualdades (Até Quando Esperar) e até mesmo ao capital fonográfico (Minha renda).

Uma seleção com as melhores músicas gravadas pela banda Plebe Rude. Desde o seu grande sucesso nas emissoras de Rádio nos anos 1980, "Até Quando Esperar" até suas músicas menos conhecidas e marcadas por forte crítica social. Essas e outras músicas você ouve na Rádio Germinal, onde a música não é mercadoria; é crítica, qualidade e utopia. http://radiogerminal.com











"Abri a porta", a música utópica do A Cor do Som

A música "Abri a Porta", composta por Dominguinhos e Gilberto Gil, trata do desejo de uma vida melhor para todos, assumindo caráter utópico. Essa e outras músicas você ouve na Rádio Germinal, onde a música não é mercadoria; é crítica, qualidade e utopia.





Música da banda Besouros Verdez


Essa e outras músicas você ouve na Rádio Germinal, onde a música não é mercadoria, é crítica, qualidade e utopia.

A Falta - Edmilson Marques

A Falta - Edmilson Marques



"A Falta", Edmilson Marques
Composição: Edmilson Marques e Nildo Viana


A Falta

Quando uma pessoa presente
Desaparece e se torna ausente
Nada a substitui e só fica o vazio.
O vácuo, o nada, o mundo frio.

O arrependimento ao meu lado
O momento não vivido
A nostalgia do passado
O sonho ensanguentado

A falta é uma parte desaparecida
O empobrecimento do presente
A consciência da vida não-vivida
A percepção de um mundo decadente.

Quando uma pessoa presente
Desaparece e se torna ausente
Nada a substitui e só fica o vazio.
O vácuo, o nada, o mundo frio.

A vontade de montar um quebra-cabeça
Unindo o melhor do presente e do passado
Fazendo com que a peça desaparecida reapareça
Reviver e recuperar o tempo roubado.

O túnel do tempo é ficção
Os ladrões do tempo são reais
Eles coisificam vidas
Abrem novas feridas

Quando uma pessoa presente
Desaparece e se torna ausente
Nada a substitui e só fica o vazio.
O vácuo, o nada, o mundo frio.

A falta que eu sinto agora
Não quero causar com minha ausência
Por isso não vou embora
Ficarei e lutarei até a última hora.

Quando uma pessoa presente
Desaparece e se torna ausente
Nada a substitui e só fica o vazio.

O vácuo, o nada, o mundo frio.

Flávia - Edmilson Marques




Música "Flávia", Edmilson Marques.
Composição de Edmilson Marques e Nildo Viana

Letra:

Flávia,
O silêncio e mais nada,
A distância da emoção imaginária.

Flávia,
O seu coração biônico
Não vê meu amor platônico

Flávia,
Não ultrapassa a frieza
De uma vida burguesa!

Flávia,
O dinheiro está acima de tudo!
Assim o sentimento fica mudo!

Flávia,
Miragem de uma ilha cheia d’agua
Em pleno deserto do Saara!

Flávia,
A ilusão de uma paixão
E além disso não resta nada!

(Repete).

LETRAS: Cara Legal - Lulu Santos

Lulu Santos foi um dos destaques do rock brasileiro dos anos 1980 até início dos anos 1990. A maioria de suas canções eram rock romântico (que deve ser distinguido do romantismo sentimentalista da música chamada "brega", ou seja, das músicas triviais), contendo alguns rocks críticos e outros domínios temáticos. Abaixo a letra de uma de suas músicas. As músicas de Lulu Santos você ouve na Rádio Germinal.

Cara Legal
Lulu Santos


E nesse filme eu quero ser mocinho
E conquistar de uma só vez a multidão
E o coração de todas as mocinhas
Irradiar minha presença no salão
Quero ser a perspectiva
Daqueles que não têm perspectiva
O abrigo dos aflitos
Um paranormal
Um bamba do samba
Um verdadeiro cara legal

Nesse filme eu quero ser mocinho
E espalhar o verde pela plantação
Me vestir de branco o ano inteiro
Realizar milagres com as próprias mãos
Quero ser a expectativa
Daqueles que não têm expectativa
O abrigo dos aflitos
Um paranormal
Um bamba do samba
Um verdadeiro cara legal

Ninguém quer sofrer de amor
Ninguém quer morrer numa de horror
Quase todo mundo que eu conheço
Quer ser feliz

Nesse filme eu quero ser artista
E infiltrar idéias pela contramão
E escrever direito em linhas tortas
Quem sabe até financiar revolução
Quero ser a iniciativa
Daqueles que não têm iniciativa
O abrigo dos aflitos
Uma espécie de paranormal
Um bamba do samba
Um verdadeiro cara legal

Ninguém quer sofrer de amor
Ninguém quer morrer numa de horror
Quase todo mundo que eu conheço
Quer ser feliz

Música da banda Ira sobre "Candidato"...

Nada mais atual do que essa música, pós-eleições presidenciais: "Você votou em mim
Eu te decepcionei"

Abaixo a letra completa da música, que você ouve na Rádio Germinal:


O candidato

Ira!

Você votou em mim
Eu te decepcionei
Você vai acreditar se eu te disser que mudei?
Você vai acreditar se eu te disser que mudei?
Será que um dia você vai lembrar que votou em mim?
Eu era tão sincero uma pessoa ímpar
Você votou em mim
Eu botei a prosódia logo após falar
É que eu quero frisar
Você votou em mim
Eu te decepcionei
Você vai acreditar se eu te disser que mudei?
Você vai acreditar se eu te disser que mudei?
Palavras são palavras etc e tal
Ma se votar em mim eu posso te dizer
Que eu não vou roubar
Que eu não vou matar
Só quero aeroporto com o nome do meu pai
E avenida principal com o nome da minha mãe
Não há ninguém no Brasil mais honesto que eu
E se eu me contradisser em tudo que preguei
Esqueçam o que eu escrevi
Você votou em mim
Eu te decepcionei
Você vai acreditar se eu te disser que mudei?
Você votou em mim
Eu te decepcionei
Você vai acreditar se eu te disser que mudei?
Será que um dia você vai lembrar que votou em mim?
Será que um dia você vai lembrar que votou em mim?
Não há ninguém no Brasil mais honesto que eu
E se eu me contradisser em tudo que preguei
Esqueçam o que eu escrevi
Esqueçam o que eu escrevi
Esqueçam o que eu escrevi
E tudo o que eu falei
Tudo o que eu preguei
Esqueçam o que eu escrevi
Esqueçam o que eu escrevi

A Retomada da Bossa Nova pelo Capital Fonográfico e seu Fracasso

A Retomada da Bossa Nova pelo Capital Fonográfico visando criar novo modismo e seu fracasso:


Para ouvir o vídeo, vá ao rodapé desta página e clique em pausar no player da Rádio Germinal.

Ouça Rádio Germinal, onde música não é mercadoria,
É crítica, qualidade e utopia!